sábado, 30 de agosto de 2008

espera constante.

Porque não há Sol ou Lua
Que seja mais belo e mais puro
Minhas mãos não conseguem te alcançar
Eu te sinto, chego a te tocar
Tão perto e ainda tão distante
Eu prometo,
só me satisfaço com o bastante pra nos
e que pena você ser assim tão inconstante.

A vida sem você não e a mesma
Não sei mais nada da vida, da nossa vida
Será que ainda existe?
Medo desse presente
Medo do futuro que não sei se será nosso
Ou apenas o seu , e o meu.

Então deixa o tempo dizer
Não há nada mais que possamos fazer
Você sabe tudo que se passa
Sabe que não tem mais graça
E se não sabe, sabe bem onde encontrar
Não vai nem cansar, ou procurar
Respostas para suas duvidas,
Que não deveriam nem mais existir!

terça-feira, 26 de agosto de 2008

aBor

Depois de tantos deslizes
Tantas incertezas e desabafos
Tantas provas e tantas sentenças
Tantas noites faladas
Tantas bocas caladas
Tanta coisa posta na mesa
Tanta carne abatida
Tantas cartas não lidas
Depois...
Só depois de tudo é que chega o fim
E só depois do fim, um novo começo.
Será que nos vamos dar conta de construir ?
Deixa-me, ensina-me a confiar?
eu sei que não e fácil
Mas se você me ensinar, eu aprendo a te amar.