terça-feira, 14 de dezembro de 2010

E de mim?

E de mim o que vai ser? E de você? Das noites tão mal dormidas, não como antes que até as mal dormidas era bem dormidas. Das lembranças perdidas que é melhor não serem lembradas. Das causas abraçadas e das lutas suadas, não me recordo mais. Não por mim, não pra mim. Não quero sangue, não quero lágrimas, nem dor, nem sufoco, muito menos preguiça. Eu não quero nada. E de mim o que vai ser?