Eu não sei, mas o que é o sossego.
Ando irrelevante ao desapego
E ela que sempre mantive distante
Está se tornando a minha companheira constante
Peço que não fique,
Mesmo assim ela insiste
E mostra o tamanho do seu poder
Envolve todo o meu ser
Como um abraço de consolo reverso
Finjo que não percebo, eu desconverso.
Então ela Poe a mão em meu coração
Comprimindo-o, mantendo-me sem ação.
Renego a sua companhia saudade
Peço que satisfaça a minha vontade
E me traga a esperança que me abrandará o coração,
Entenderá a minha emoção, satisfará minha vontade.
E me ajudará a seguir com a liberdade.
sábado, 10 de maio de 2008
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