quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Jogo de tabuleiro.
Quero muito e tanto consegui entender o absurdo que se torna de pouco em pouco, atitudes que formam tanto desvio no caráter de alguém. De inicio ( como já percebi e não nego a ninguém ) alguém com defeitos, claro. Mas sua cumplicidade, alegria, ousadia, inteligência e habilidade com as palavras e com sentidos se faziam sobressair e comovia a mim, de mãos atadas e olhos cegos, ate então. ‘Amizade’ bem feita e bem florescida, se quer saber. Mas sempre alguém tem que vim misturar. Pra falar a verdade, nunca gostei de mistura. Gosto do cru, o preto no branco e pureza (se for possível). E realmente o que vi, passou longe disso. Vi alguém egocêntrico e ate mesquinho, um jogador. Habilidoso, não vou negar, mas sua habilidade só se manifestava com quem estava no seu tabuleiro, e eu? Fiz parte de inicio, mas fiz questão de sair na primeira rodada que pude. Observei que o jogo continuava, mesmo que as peças ( novas e antigas) entrassem e saíssem a todo tempo, o manipulador nunca mudava. Eu, como não era peça chave, não poderia fazer nada para mudar e se chegasse a tentar, seria em vão. Então de pouco tempo pra ca, resolvi que eu poderia sentar, não do lado manipulador ( esse não é o meu forte), mas do outro lado por que ali eu poderia observar, sem opinar e quem sabe da umas boas risadas e aprender algo bom com tudo isso (o que acho bastante difícil).
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2 comentários:
eu também gosto muito do cru, como diria o sub-título do meu blog. Mas se pode aprender muito observando o momento do xeque-mate.
reflete nisso.
;*
Ps.: Gostei da tua linha de escrita.
Nossa,vc escreve muito bem.
Parabens.
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