Então me vieram memórias de uma vida pequena e longa que já se foi vivida.
Recordações de um passado tão próximo e tão forte, mas acima de tudo, tão passado.
E descobri que a companhia da minha saudade só me mostrou que se pode viver, sem medo.
Que se deve sentir e agarrar aquilo que a vida lhe dá. Mas não se pode querer-se tanto.
Você tem o direito de ser e querer. Saiba que quer, o que quer e será seu,
mas sempre parcialmente.
sábado, 23 de maio de 2009
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